O povo brasileiro é caricato mesmo. Inocente demais. Burro que só.
Aqui nesta terra de faz de conta, ou se é "de esquerda", ou se é "de direita", não importa o que nem como se pense. Ou se está do lado da Dilma, o "mal supremo", contra a coxaiada tucana... Ou se está do lado dos "patriotas", a turminha do "Fora Dilma!", que ainda chora inconformada por seu representante narigudo não ter vencido.
Aqui, não se pode opinar, a menos que se tenha certeza de que a maioria pense exatamente da mesma maneira. Não se pode discordar sem brigar, criticar sem xingar, ouvir críticas sem revidar com veemência.
Nesta terra de valores invertidos, a extinção das espinhas preocupa mais do que a cura da AIDS. Os gestores se preocupam mais com o que dá moral diante da mídia e da turminha do "politicamente correto (custe o que custar)" do que com a gestão correta. Não se ajuda pessoas, se ajuda eleitores e cabos eleitorais. Aqui não se faz caridade, mas se aluga favores.
Ninguém pode dizer que amava Hitler, mas muitos admiram genocidas imundos como Winston Churchil, Margaret Tatcher e a família Bush. Alguns ainda purgam a injustiça da repressão ditatorial, e enfatizam a tortura promovida pelo estado golpista pós 64; outros acreditam piamente que "naquele tempo era melhor"...
Maldito país de polos. Maldito povo que ama dividir tudo! Polarizar é a lei, a palavra de ordem por aqui.
Vão à merda!
Eu quero a democracia e a igualdade social, mas quero também o nosso direito de ter nossa arma e de nos defendermos, mesmo que isto signifique matar quem nos agride. Eu quero um ambiente de paz e de civilidade, mas quero também punições de verdade para os criminosos, não essa putaria romana que se vê no sistema judicial e prisional de hoje. Eu quero sim uma Educação igualitária e humanitária, pública e acessível. Mas quero também que os adolescentes respondam à altura quando cometerem seus crimes. Sobretudo, eu não quero que vocês, fãs de Bolsonaro, dêem o que é de vocês aos pobres, nem que se desfaçam de seus bens. Eu quero apenas um país onde há justiça social, onde TODOS têm o acesso à educação e à pesquisa, seja esta educação tradicional ou freireana, mas para TODOS!
Eu quero um país onde a Justiça seja equânime e clara, não obscura e seletiva como é hoje.
Muitos, muitos mesmo, já me taxaram de incoerente, de dúbio, de indeciso e de alienado. Falem o que quiserem, eu não sou obrigado a tomar um lado. Se for assim, então, estou contra todos.
Portanto, cambada, aprendam: EU NÃO SOU "DE ESQUERDA" quando grito por igualdade e direitos - isso é parte da CF, se é que não lembram. E, também, EU NÃO "DE DIREITA" quando exijo que cada pessoa tenha o sagrado direito de se defender e de defender sua família.
Eu sou apenas humano, e quero que a hipocrisia dos dois lados acabe. Ou essa merda de país é que vai acabar acabando.
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(Via Facebook em 15/04/2015)
Aqui nesta terra de faz de conta, ou se é "de esquerda", ou se é "de direita", não importa o que nem como se pense. Ou se está do lado da Dilma, o "mal supremo", contra a coxaiada tucana... Ou se está do lado dos "patriotas", a turminha do "Fora Dilma!", que ainda chora inconformada por seu representante narigudo não ter vencido.
Aqui, não se pode opinar, a menos que se tenha certeza de que a maioria pense exatamente da mesma maneira. Não se pode discordar sem brigar, criticar sem xingar, ouvir críticas sem revidar com veemência.
Nesta terra de valores invertidos, a extinção das espinhas preocupa mais do que a cura da AIDS. Os gestores se preocupam mais com o que dá moral diante da mídia e da turminha do "politicamente correto (custe o que custar)" do que com a gestão correta. Não se ajuda pessoas, se ajuda eleitores e cabos eleitorais. Aqui não se faz caridade, mas se aluga favores.
Ninguém pode dizer que amava Hitler, mas muitos admiram genocidas imundos como Winston Churchil, Margaret Tatcher e a família Bush. Alguns ainda purgam a injustiça da repressão ditatorial, e enfatizam a tortura promovida pelo estado golpista pós 64; outros acreditam piamente que "naquele tempo era melhor"...
Maldito país de polos. Maldito povo que ama dividir tudo! Polarizar é a lei, a palavra de ordem por aqui.
Vão à merda!
Eu quero a democracia e a igualdade social, mas quero também o nosso direito de ter nossa arma e de nos defendermos, mesmo que isto signifique matar quem nos agride. Eu quero um ambiente de paz e de civilidade, mas quero também punições de verdade para os criminosos, não essa putaria romana que se vê no sistema judicial e prisional de hoje. Eu quero sim uma Educação igualitária e humanitária, pública e acessível. Mas quero também que os adolescentes respondam à altura quando cometerem seus crimes. Sobretudo, eu não quero que vocês, fãs de Bolsonaro, dêem o que é de vocês aos pobres, nem que se desfaçam de seus bens. Eu quero apenas um país onde há justiça social, onde TODOS têm o acesso à educação e à pesquisa, seja esta educação tradicional ou freireana, mas para TODOS!
Eu quero um país onde a Justiça seja equânime e clara, não obscura e seletiva como é hoje.
Muitos, muitos mesmo, já me taxaram de incoerente, de dúbio, de indeciso e de alienado. Falem o que quiserem, eu não sou obrigado a tomar um lado. Se for assim, então, estou contra todos.
Portanto, cambada, aprendam: EU NÃO SOU "DE ESQUERDA" quando grito por igualdade e direitos - isso é parte da CF, se é que não lembram. E, também, EU NÃO "DE DIREITA" quando exijo que cada pessoa tenha o sagrado direito de se defender e de defender sua família.
Eu sou apenas humano, e quero que a hipocrisia dos dois lados acabe. Ou essa merda de país é que vai acabar acabando.
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(Via Facebook em 15/04/2015)
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