sexta-feira, 27 de maio de 2011

Militares “Dançam” o Hino Funk

(Desrespeito ou Crítica?)
****
****
>>>> Hoje, 27/05/2011, assistindo à TV, eu soube de um caso polêmico. A notícia passou tanto no Jornal do Almoço (JA), da RBS TV, quanto no programa Balanço Geral, da Rede Record (São os únicos que tenho tempo de ver, e mesmo assim, não acredito sempre em tudo). É sobre um PRESUMIDO ato de desrespeito para com um símbolo nacional. Além da notícia, exibiram o vídeo gravado que comprovaria “tal desrespeito”.
>>>> Acontece que, num determinado quartel do Exército, na cidade de Dom Pedrito, um grupo de soldados (recrutas recém incorporados) gravou um vídeo que ainda vai gerar muita polêmica. Tudo começa com os militares em formação, em posição de “sentido” e “apresentando armas” (posturas de respeito e reverência, típicas dos militares); a introdução do Hino Nacional Brasileiro é executada. Mas, quando deveria começar a parte cantada, entra um efeito “remix” e os meninos começam a dançar o Funk. Parece até comédia pastelão das antigas. Veja em:
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
**** ****
>>>>
**** Ou em: ****
>>>>
>>>>
**** Ou em: ****
>>>>
>>>>
**** ****
>>>>
>>>> O problema é que esse tipo de brincadeira é considerada crime. A Lei Federal 5.700/71, que regulamenta as formas de apresentação dos Símbolos Nacionais, diz em seu artigo 34:
>>>>
>>>>
Art. 34. É vedada a execução de quaisquer arranjos vocais do Hino Nacional, a não ser o de Alberto Nepomuceno; igualmente não será permitida a execução de arranjos artísticos instrumentais do Hino Nacional que não sejam autorizados pelo Presidente da República, ouvido o Ministério da Educação e Cultura.
>>>>
>>>>
>>>> Os garotos, por serem militares, ainda respondem ao CÓDIGO PENAL MILITAR, que diz:
>>>>
>>>>
Art. 161. Praticar o militar, diante da tropa ou em lugar sujeito à administração militar, ato que se traduza em ultraje a símbolo nacional. Pena: detenção de um a dois anos.
>>>>
>>>>
>>>> Bem, parece que eles estão encrencados. Segundo a mídia em peso, eles “desrespeitaram o Símbolo Hino Nacional”. PORÉM, antes de concordar ou criticar, leia o resto.
>>>> Vamos considerar o seguinte...
>>>> Um famoso comentador do JA (Jornal do Almoço - programa jornalístico exibido diariamente ao meio-dia), da RBS TV (afiliada da Rede Globo), pareceu bem indignado, ao comentar o assunto.
>>>> Pessoas foram entrevistadas na rua, num tipo de pesquisa de opinião, e também demonstraram repúdio ao fato.
>>>> Na Record, o apresentador substituto do Balanço Geral (programa exibido diariamente, às 12:45), levou mais para o lado do humor.
>>>> Muita gente deve estar indignada, horrorizada, escandalizada, pasma... Ah, façam-me o favor!
>>>>
**** ****
>>>>
>>>> Eu tenho algumas BOAS RAZÕES PARA DEFENDER ESTES MENINOS, e vou fazê-lo aqui (ainda que ninguém esteja interessado em minha opinião, ou mesmo que ninguém leia este blog).
>>>> Em primeiro lugar, são RECRUTAS. E recrutas ainda não são soldados. Eu já fui militar, e sei que existe uma diferença bem grande entre um soldado considerado “pronto” (que já passou pela fase de recrutamento), e um recruta “em fase de treinamento”. É claro que todos respondem criminalmente por seus atos, pois são maiores de 18 anos. Ninguém pode alegar desconhecimento das leis. Contudo, para as coisas ditas “da vida militar”, um recruta é ainda uma criança.
>>>> Eles não são bandidos! Não estavam roubando, traficando, matando nem violentando ninguém! Fizeram apenas uma brincadeira inocente, que nem configuraria falta de respeito se o alvo fosse outro (uma outra música qualquer). O problema é que o Hino Nacional é protegido por leis, e essas leis são cumpridas a ferro e fogo (ao contrário das outras leis brasileiras).
>>>> Quantos artistas irreverentes já não parodiaram símbolos ou instituições sagradas? Quantas formas de expressão já não vituperaram os nossos Símbolos Nacionais? Seria preciso, então, prender todas as torcidas do futebol brasileiro, a Vanusa e a Fafá (Lembremos que esta, por ocasião da morte do Presidente Tancredo Neves, gravou o nosso hino em ritmo e arranjo diferentes, dando-lhe um tom mais fúnebre).
>>>> Para arrematar, como todos sabem, O BRASIL É UM PAÍS QUE NÃO SE RESPEITA! Lembram? Como podemos exigir respeito aos símbolos, às fardas, se nada nesse País é levado a sério (exceto, é claro, quando envolve votos e mídias (fama)).
>>>> Por isso, eu peço, encarecidamente: EXCELENTÍSSIMO SENHOR COMANDANTE MILITAR DO SUL, por humanidade, NÃO DÊ OUVIDOS ÀS FALÁCIAS DOS ENGOMADINHOS! NÃO DÊ CORDA AOS FALSOS PATRIOTAS! NÃO DÊ A ESSE CASO MAIS IMPORTÂNCIA QUE ESTE POSSA TER. Eu peço a Vossa Excelência que releve o ato dos garotos, e que, se houver culpa, dai-lhes apenas a repreensão. Eles não farão isso de novo. Não depois que perceberam o quanto isso é sério. São só guris saídos da adolescência, e não fizeram nada que se comparasse à insubordinação. Esta sim, seria  um caso mais grave. É claro que o que fizeram foi errado, e precisam se retratar. Mas dai-lhes um corretivo educativo, algo que os faça crescer e amadurecer. Neste País, de falsidades e indulgências tantas, e de bandidos verdadeiros, eles são apenas moleques indisciplinados. Daí a eles a oportunidade de não entrar na vida do crime, da indigência... Duvido que não sejam de famílias humildes, filhos de pais batalhadores. Uma ficha suja iria piorar sua situação, e a do País por tabela.
>>>> EXCELENTÍSSIMO SENHOR COMANDANTE DA 3ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada, PEÇO ENCARECIDAMENTE: Levai em conta que são moleques, jovens, que brincaram sem má intenção. São vossos companheiros de farda, posto que todos são soldados, desde o conscrito, ao Marechal. Perdoai-os, ou pelo menos, não os castigais pensando na mídia, na política, na opinião pública... Que sua punição seja educativa, para que possam crescer com o País. E olha que eu, como quem me conhece sabe, sou anti-“Diretos Humanos” (contra a instituição política Direitos Humanos, não contra os direitos humanos em si).
>>>> Ademais, poderia-se dizer que o Funk (por pior que seja!) é uma forma de expressão. E a livre expressão é muito limitada nesta País. Dizer que executar o Hino em forma de Funk é desrespeito é dizer que o Funk denigre as coisas! Por mais que eu odeie Funk, tenho que admitir que há gente que gosta. E que têm o direito de gostar! Há o Funk que faz apologia ao crime e às drogas? Há o Funk pervertido e sexual? E daí?! Não há outras formas de perversão sexual permitidas?! Cada um escolhe a cultura que tem. Cada um sabe do que gosta. E, definitivamente, a “dança” dos soldadinhos NÃO ME OFENDEU NEM UM POUCO!
>>>> Se o Brasil fosse um País sério; se o povo do Brasil não tivesse tanta empáfia; se os brasileiros se dessem ao respeito... Aí sim, eu aceitaria que fizessem tamanha tempestade em uma colher de sopa.
>>>> Vamos primeiramente aprender a nos respeitar; a sermos patriotas desinteressados; a agirmos corretamente, antes de julgar e condenar jovens irreverentes. O peso da lei deveria ser para TODOS os desordeiros, e não apenas para os humildes.
**** ****
>>>> CONCLUSÃO: Para fazer valer a lei e a ordem; para cumprir e fazer cumprir os parâmetros legais; para legitimar a disciplina, enfim, os jovens devem ser punidos. Punidos, talvez, apenas com a expulsão (se escaparem da pena de reclusão). Estes jovens, já sem muitas oportunidades, verão as portas se fecharem por onde forem. RESULTADO: a informalidade... ou o crime.
 >>>> Portanto, neste país, parece que para se "fazer cumprir a lei", contribui-se para o AUMENTO DA CRIMINALIDADE! Pode?!
>>>> No mais, chiton, e haja saúde!
>>>>
>>>>
Humberto Ohlweiler Ayres
Formando em Letras
27/05/2011.
>>>>
>>>>
**** ****
**** ****
>>>>
>>>>

Algumas Queixas Contra as Mulheres

(que os outros homens NÃO têm coragem de expor)

****
****
>>>> As mulheres evoluíram muito, não é preciso dizer. Mas ainda há um longo caminho pela frente, até conseguirem equiparar-se profissionalmente aos companheiros. Não digo em qualidade (esta por vezes supera as expectativas). Digo em tudo: desde salários iguais para funções iguais, até as tarefas domésticas (incluindo as trocas de fraldas e afins...). Ainda tem chão pela frente.
>>>> Entretanto, homens e mulheres diferem bem mais que na superficialidade da vida profissional. As diferenças são bem mais profundas. Veja como exemplo o número elevado de divórcios nos dias de hoje. As pessoa se casam, mas com data de validade para o contrato.
>>>> Ouve-se por aí, e na TV, que isso se dá pela coragem da mulher de hoje em se recusar a ser controlada e mal-tratada; dizem que é por conta da evolução pessoal, profissional e sexual da mulher, mais independente e responsável. Talvez, haja ainda outra explicação.
>>>> Dizem, secretas más línguas, que o problema é bem outro: os sonhos (ou, se preferir, os ideais). Mulheres e homens diferem muito no quesito desejo (falo de todos os outros, excluíndo o desejo sexual!).
>>>> Desde pequenos, os homens cultivam a fantasia, a busca pela aventura, pelo fantástico... Eles preferem jogar-se de cabeça no irreal que lhes agrada, e negar a injustiça, a tristeza, as coisas chatas e as sérias. Não que não se interessem pela realidade. É outra coisa.
>>>> Quando crescem, eles perdem um pouco dessa fantasia, mais pelas obrigações que por “amadurecimento”. Contudo, é errado dizer que os homens amadurecem mais tarde em relação às mulheres. Eles apenas NÃO FORÇAM UM AMADURECIMENTO PREMATURO, COMO ELAS FAZEM.
>>>> Eles gostam de jogar futebol com os amigos para não perder o lado fantasioso da vida; para poder fazer chacota de uns, e dar uns tabefes em outros; para ter uma desculpa para o churrasco, ou para uma aposta. Eles jogam vídeo-games com os filhos, mas na realidade jogam para eles próprios. Buscam incansavelmente o lúdico.
>>>> As mulheres são um pouco diferentes. Desde pequenas, procuram ser “adultas”. No início, eram criadas para serem mães, tecelãs, bordadeiras e cozinheiras. Hoje, mesmo com toda a gama de profissões (praticamente as mesmas dos homens), elas mantém, e manterão por garações, essa característica de querer o real, o tradicional, o “seguro”, e o “imposto”. E seu comportamento é justamente aquele que sempre lhe foi imposto, aquele que esperam de uma moça comportada. Elas, mesmo negando, ainda sonham com o casamento. Sonham com o marido perfeito, que vai cuidar delas, e que vai substituir o pai. Desejam alguém que as embale e que sofra seus rompantes de raiva com resignação (como fazem muitos bobalhões!). Isso é muito errado. Em muitos casos (muitos mesmo!), elas acham um “pato” que abstém-se de viver para que elas vivam sua fantasia “real”. Algumas casam-se com “alfaces”, que lhes dão de tudo, mas não são exatamente “aquilo que elas queriam”. Quando encontram um sujeito de personalidade forte, se apaixonam, e pensam que vão mudá-lo. Aí é que está o engano. NINGUÉM MUDA UM ESPÍRITO LIVRE! E isso acaba fazendo com que elas mesmas, ou suportem caladas, desgastando a relação, ou irrompam em brigas e intolerâncias, destruindo a relação. De qualquer modo, o casamento dura muito pouco, tanto quando há conflitos abertos, como quando há o silêncio (que age como uma represa – que um dia explodirá!).
>>>> Assim, meu conselho para as mulheres é:
>>>> “homens são como pássaros. Precisam de liberdade. Precisam de alegria. Eles vivem de emoções, e são movidos a sonhos (Graças a Deus! Imaginem o que seria do mundo se Santos Dumont, Mozart, Steeve Jobs e o pára-quedista Sabiá se deixassem “castrar” pelas mulheres!)”.
>>>> Para os homens, digo:
>>>> “Não deixe de querer as coisas só porque a ‘queridíssima’ fica tentando te dominar. Não deixe ‘sua alteza’ te ‘castrar’, decidindo até mesmo a cor das tuas meias, ou o doce que tu gosta. Porque, se tu virar uma ‘alface’, garanto: ela vai te trocar por outro com mais personalidade.”
>>>> Se ela estiver enchendo o saco, evite dar as verdadeiras razões. Elas não estão nem aí pros teus sentimentos. O que se deve dizer, e na língua dela, é aquilo que ela entende de verdade: alfinetadas.
>>>>
>>>>
>>>> E é por isso tudo que apresentamos o guia
>>>>
Como Atingir a Mulher no seu Ponto Fraco
>>>>
>>>>
Queixa: Ela não me deixa ficar com os amigos.
Visão dela: “Os amigos vão desviá-lo.”
Não dizer: “Eu exijo um tempo pra mim.”
Diga apenas: “Tchau!”
>>>>
Queixa: Ela tem ciúmes das minhas amigas.
Visão dela: “Todas as outras são ‘vadias em potencial.’”
Não dizer: “Mas amor... Eu as conhecia já bem antes de te conhecer.”
Diga apenas: “Oi! É claro que podem sentar com a gente!”
>>>>
Queixa: Ela não para de criticar as roupas das outras na rua.
Visão dela: “Se uma outra, que não ela, chama a atenção, é porque é perua, piranha, sem-noção ou mal-vestida.”
Não dizer: “Deixa disso, amor... Elas não chegam a teus pés.”
Diga apenas: “Pelo menos ela não usa uma blusa cavada branca, com as alças de um sutiã azul aparecendo!”
>>>>
Queixa: Eu odeio meu trabalho.
Visão dela: “Você ganha bem. Deve ficar ali, mesmo não gostando.”
Não dizer: “Querida, eu quero ser músico!”
Diga apenas: “Não vamos abandonar a renda certa. Já falei com o chefe! Amanhã, tu assume meu cargo, que eu vou atrás do meu objetivo.”
>>>>
Queixa: Ela faz cara feia quando um amigo seu o visita.
Visão dela: (Mistério!)
Não dizer: “Querida, ele é nosso amigo!”
Diga apenas: “Querida, ele é meu amigo!”
>>>>
Queixa: Ela revira seus bolsos à procura de pistas.
Visão dela: “Ele deve ter algo comprometedor...”
Não dizer: “Querida, eu sou inocente.”
Diga apenas: “Você nunca vai achar... HAHAHAHAHAHAHAHAHA!”
>>>>
Queixa: Ela fica irritada quando você tá de folga.
Visão dela: (Outro mistério!)
Não dizer: (Nada).
Diga apenas: (Não diga nada: apenas dê um peido, e continue assistindo a TV).
>>>>
Queixa: Ela não para de fofocar com as amigas e adora falar mal dos outros com seu “grupinho”.
Visão dela: “Ninguém tem noção... Credo!”
Não dizer: (Qualquer coisa que lhe dê corda).
Diga apenas: “Vai aprender a caminhar de salto antes de tentar fazer isso falando ao celular!”
>>>>
>>>>
**** ****
**** ****
>>>>
>>>>

Como Fazer uma Novela das Seis

****
****
1) Escolha um roteirista manjado, desses bem “água e sal”, e peça que crie um roteiro barato. Deve ser uma historinha bem básica, dessas em que a mocinha pobre e injustiçada conhece o cara rico e “bem-sucedido”; ou uma em que a empregadinha simpática e inteligente conquista o patrão viúvo, que insiste em ser fiel à falecida; ou qualquer adaptação ridícula de alguma história já contada.
****
****
2) Não precisa inovar em nada. Sobre personagens, basta copiar. É muito aceitável repetir fórmulas que dão certo, como o matuto que joga os bobocas no barro, ou o fazendeiro rico e avarento, tirados de outras novelas de “sucesso”.
****
****
3) De preferência, a ambientação deve se dar numa cidade pequena, com algumas personagens peculiares (sei lá: mendigos que escondem tesouros, guardas gagos, escravos puxa-sacos de senhores, e mulheres bonitas e misteriosas.
****
****
4) De preferência, o espaço temporal deve variar entre 1910 e 1930 (recursos altamente usado hoje em dia (e já encheu o saco!)).
****
****
5) As mocinhas devem sempre ser idealistas, virtuosas, delicadas, sonhadoras e lindas. À frente de seu tempo. Os mocinhos devem ser panacas que ficam fazendo todas as vontades delas. E precisa aquele anti-mocinho, aquele playboy, filho do prefeito ou do senhor de engenho, que fica tentando roubar a mocinha do herói.
****
****
6) Trilha sonora da moda pode ser combinada com sucessos do passado: experimente juntar “artistas-revelação”, com algum “sucesso do momento”, com um artista da MPB das décadas de 70 ou 80, cantando alguma regravação mais antiga ainda que ele... O tema de abertura DEVE ser da segunda opção.
****
****
7) Um grupo de crianças sabichonas (e mal educadas, dessas que dizem e fazem o que querem sem repreensões) sempre vai bem. Aliás, se houver um crime, é praxe que elas o desvendem.
****
****
8) Um velhinho ou velhinha, rico(a), ou que não saiba ainda que é rico(a), pode ajudar. Primeiro, este(a) deve assustar as crianças. Depois, as crianças devem se aproximar e criar laços de amizade com o(a) velhinho(a). Quando ele(a) virar gente rica, deve por as crianças em seu testamento.
9) Poderia haver um bilhete premiado de loteria, mas aí pareceria “muito anos 80”.
****
****
****
****
10) Assassinatos devem sempre ser light. Nunca exiba a cena “em detalhes”, nem use molho de tomate (nem use os tomates como assassinos).
****
****
11) A mocinha deve suportar resignada todas as desgraças, todas as ofensas, sempre com um sorriso simpático no rosto, e palavras doces na boca. Ainda que o primo cafajeste lhe venda no mercado de escravas brancas (sim, é a cor padrão da mocinha), esta deve perdoá-lo sempre.
****
****
12) Os ideais (as vontades) da Globo devem sempre ser respeitados. Isso inclui a torpe noção de Justiça e Direitos Humanos. Por exemplo, uma família de escravos pode ser humilhada (até a morte!) pelo filho do senhor de engenho, mas o mocinho não deve NUNCA machucá-lo! MESMO QUE A HISTÓRIA SE PASSE NOS SERTÃO SEM LEI DOS ANOS 20! Uma mocinha pode ser violentada e morta pelo playboy filho do fazendeiro, e seus irmãos menores esquartejados, mas o pai NUNCA deve tomar a justiça em suas mãos! Este deve sempre ressaltar que a LEI, e a JUSTIÇA BRASILEIRA, prevalescerão! Esta é a idéia. Se o tema é o cangaço, os cangaceiros devem ser caricatos: galantes, moderados,  comprometidos com o “direito à vida”; ou então parvos, bobocas e puxa-sacos do chefe. Os prefeitos e delegados devem por obrigação serem corruptos e perversos. Jagunços devem sair sempre impunes no final, afinal, são ‘vítimas”. Não importa que tenham trucidado meio mundo, que tenham espancado alguém até a morte a mando do chefe, eles saem como vítimas. Nas novelas das 6, a Justiça funciona, e a LEI prevalesce!
****
****
****
****

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Viajar de Graça!!!

Salve, amigos!
>>>>  
>>>>  
>>>> A vida não é só trabalho.
>>>> Quem se deixa dominar pelo trabalho não vive.
>>>> Como somos pobres, e pra viajar temos que juntar dinheiro durante o ano todo, decidi reunir algumas opções de viagens que saem praticamente de graça!
>>>>  
>>>> Para aproveitá-las, basta clicar nos links (é confiável! São do Youtube. Mas, lembre-se: Se não tiver caixas de som, nem se dê ao trabalho - não há tradução em LIBRAS! Nem assista no trabalho, pois é odioso ser interrompido quando estamos admirando a Arte.)
>>>>  
>>>> Há outras várias opções, é claro!, mas eis algumas viagens para se começar. Se clicar em cima não funcionar, experimente copiar o link e colá-lo na barra de endereços.
>>>>  
Algumas das Viagens mais Maravilhosas da Humanidade
(e que não custam um centavo):
 >>>>
>>>>  
*) Wolfgang Amadeus Mozart: Rondó in D major. Performance: Horowitz in Vienna (Piano solo).
 >>>>
*) Frèdèric Chopin: Nocturne E Flat Major - Op.9 No.2. Performance: Valentina Lisitsa (Piano solo).
 >>>>
*) Ludwig Van Beethoven: Für Elise. Performance: Valentina Lisitsa (Piano solo).
 >>>>
*) Lakmé: Blumenduett. Performance: Anna Netrebko & Elina Garanca (Voice) & Orchestra.
 >>>>
*) Bizet: Habanera (Op. Carmen). Performance: Katherine Jenkins (Voice) & Orchestra.
 >>>>
*) Franz Schubert: Ave Maria. Performance: Celtic Woman (Voice) & Orchestra.
 >>>>
*) Heitor Villa Lobos: Bachiana Brasileira nº 5. Performance: Amel Brahim Djelloul (Voice) & Orchestra.
 >>>>
*) John Williams: Schindler's List. Performance: Katica Illenyi (Violin) & Piano.
 >>>>
*) Jacques Offenbach: Barcarolle (Les Contes d'Hoffmann). Performance: Anna Netrebko & Elina Garanca (Voice) & Orchestra.
 >>>>
*) Johann Strauss: Kaiser Walzer, op.437 (Wiener Walzer). Performance: André Rieu (Orchestra).
 >>>>
*) Ennio Morricone: The Mission . Performance: Morricone Conducts Morricone (Oboé & Orchestra).
 >>>>
*) Vangelis: La Conquista del Paraiso. Performance: Banda Sonora de la película 1492 - La Conquista del Paraiso (Piano & Orchestra).
 >>>>
*) Jean Michel Jarre: Souvenir Of China (Sinthetic & Orchestra). Performance: Jean Michel Jarre was accompanied by 260 musicians, including The Beijing Symphony Orchestra, The Chinese National Orchestra, The Beijing Opera Chorus, and notable Chinese rock musicians.
 >>>>
 >>>>
Om Shantî Shantî Shantî
****
Meus blogs:
http://ojerizadosanjos.blogspot.com/
 >>>>
 >>>>

**** ****
 **** ****

 >>>>
 >>>>

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Três Pontos de Vista Sobre a Posse de Armas

****
****
>>>>> Vejamos agora a polêmica do desarmamento sob três pontos de vista: dos perigos da irresponsabilidade (armas não são brinquedo), da tão insistente Ditadura do Desarmamento, e de um possível caminho moderado. Eis as:
****
****
Comparações entre Irresponsabilidade, Desarmamento e Justiça Real quanto às Armas
****
****
01) Em casa:
****
É Irresponsabilidade: Mitificar as armas, simplesmente admoestando os filhos quando estes mostram interesse, tornando-as verdadeiros objetos de desejo.
O Desarmamento diz que: “É mais seguro livrar-se de todas as armas para que não haja acidentes com as crianças! (E também porque um povo desarmado é mais “pacífico” (e mais sujeito aos desmandos!))”.
A Solução verdadeira é: Permitir que pessoas de bem tenham sua chance de se defender de bandidos, pois os acidentes domésticos são minoria se comparados à violência que nos ameaça. Se os pais não sabem como manter as armas longe das crianças, que não as tenham! Mas que não tentem impedir os outros de tê-las! Se os filhos demonstrarem interesse, esclareça-os de que, um dia, quando forem maiores (de 21), poderão aprender a usá-las.
****
02) Na comunidade:
****
É Irresponsabilidade: Dar tiros pro alto, ou em locais impróprios, sem a verdadeira necessidade, ou ostentar a posse de uma arma como uma forma de status.
O Desarmamento diz que: “Todos devem ser desarmados (!)”. (Pois assim, o Brasil será um País mais “humano”(!))
A Solução verdadeira é: Fiscalizar o preparo dos portadores de armas, tanto no quesito “habilidade”, como no “controle emocional” (e menos no quesito “taxa de renovação”, que é simplesmente um assalto!).
****
03) Nas Relações com a Família:
****
É Irresponsabilidade: Guardar armas em local inseguro, ao alcance de crianças, ou de uma pessoa bêbada ou em estado de desequilíbrio emocional.
O Desarmamento diz que: “Sem armas, as pessoas não se desentenderão, e as brigas entre parentes bêbados, ou entre marido e mulher, não terminarão em tiros.” (Mas terminarão em facadas, como convém aos ditos crimes passionais!)
A Solução verdadeira é: Manter as armas longe do alcance de terceiros, e até do próprio, em caso de “alegria” exagerada provinda de uma “bebidinha”. Se você bebeu um pouco, entregue sua arma para a pessoa mais centrada do local: sua mãe, sogra, ou para alguém acima de qualquer disputa.
****
04) No Trabalho:
****
É Irresponsabilidade: Utilizar-se do fato de se estar armado para mostrar autoridade, coagir subordinados ou coibir a livre expressão.
O Desarmamento diz que: “A violência vai diminuir com o desarmamento coletivo.” (Ainda mais quando desarmarem os policiais fora de serviço: pra quê violência? É só dar voz de assalto, pois todos estarão desprotegidos!)
A Solução verdadeira é: Manter a arma longe das vistas dos outros. Ninguém precisa saber que você tem uma arma. Isso trará, inclisive, mais respeito e menos medo. É segurança para você e para os que o rodeiam. Você é centrado: não vai atirar em alguém só porque não devolveu seu “Error-Ex”!
****
05) Nas Diversões:
****
É Irresponsabilidade: Dar tiros pro alto pra comemorar um campeonato, um aniversário, ou qualquer outra coisa. Armas não são fogos de artifício!
O Desarmamento diz que: “Armas de fogo são as principais causas de homicídios no país.” (Ah, é?! Mas se não fossem, seriam pedras e paus!)
A Solução verdadeira é: Evitar levá-las em festas ou diversões. Se não houver jeito, mantenha-as em local seguro.
****
06) No Trânsito :
****
É Irresponsabilidade: Discutir calorosamente com outro motorista, sabendo que se está armado, ou que ele pode também estar... É risco para os motoristas, para suas famílias, e para terceiros.
O Desarmamento diz que: “Se todos forem desarmados, discussões de trânsito não terminarão em tragédias (!)” (Usarão os carros como armas!)
A Solução verdadeira é: Ter uma arma na cintura, ou no porta-luvas, talvez nos dê uma “sensação de segurança”. Na verdade, pode ser até bem ruim, se o sujeito não controlar sua adrenalina. O ideal seria evitar a discussão, deixando-a para os advogados, e sempre chamar uma autoridade.
****
07) No Direito:
****
É Irresponsabilidade: Tirar de uns (trabalhadores) o direito de se proteger, e permitir que outros (policiais, membros do Judiciário, parlamentares, “gente graúda”) continuem com o seu. Tirar de todos, então, seria muito pior, pois os criminosos NÃO VÃO SE DESARMAR!
O Desarmamento diz que: “As chances de se receber um tiro são maiores para as pessoas que possuem armas.” (Mas é natural! Princípio do contraditório: o cidadão atira, o bandido vai querer atirar antes! Pior é ficar à mercê de um filho da puta armado, sem qualquer dignidade).
A Solução verdadeira é: Exigir a qualificação (e não apenas altas “contribuições”) dos portadores, facilitando assim a verdadeira diminuição da violência, à medida em que as pessoas mesmo vão “ajudando” no policiamento ostensivo (Quem vai querer assaltar alguém se não tiver certeza se este alguém está desarmado?).
****
08) No Geral:
****
É Irresponsabilidade: Achar que o Brasil é essa maravilha de entendimento e cooperação, onde todos têm os mesmos direitos, e onde os tais Direitos Humanos valem o que pregam.
O Desarmamento diz que: “Desarmamento é a solução para o problema da violência no País.” (Seria verdade, SE DESARMASSEM OS BANDIDOS, E NÃO AS PESSOAS DE BEM, CACETE!!!)
A Solução verdadeira é: Pensar nas pessoas, nos cidadãos, no Brasil! Não em POLITICALHA FURADA, em BLÁ BLÁ BLÁ BLÁ de gente que nunca teve uma casa arrombada, quanto menos uma filha violentada. Pensar no direito à liberdade, à defesa da integridade do indivíduo, e não apenas nos “resultados” do coletivo, conquistados à custa do sangue de inocentes. Pensar sem hipocrisia e sem demagogia, como o faz o nosso querido Legislativo.
****
Betinho PQD
****
****
****
****
****
****