Era uma vez uma fazenda de ovelhas. E, como em muitas fazendas, havia
lobos ao redor. E alguns lobos matavam algumas ovelhas, de vez em
quando.
Como em toda fazenda, as ovelhas brigavam de vez em quando. E, algumas vezes, um bode furava outro com os chifres.
Um dia o fazendeiro, esperto, inteligentíssimo que era, decidiu acabar com o problema - mas de uma forma paliativa: resolveu cortar os chifres de todos os bodes da criação. Todos! Decidiu ele que nenhum tinha o direito de ameaçar o outro, e achou que isto resolveria o problema de vez.
Contudo, as mortes continuaram a acontecer, e em escala maior.
É que o entendido e zeloso fazendeiro não queria realmente que as mortes acabassem: ele estava apenas tentando convencer as ovelhas de que se preocupava com elas. Alguns bodes rebelaram-se e não deixaram que lhes cortassem os chifres. Por isso, eram sempre perseguidos pelo fazendeiro, para serem assados no domingo. Viviam à margem da criação. Para tornar a situação dos bichinhos ainda mais miserável, sempre que um lobo era morto ou ferido por uma ovelha ou bode, o fazendeiro ficava irado, e punia a rês com o cárcere do isolamento ou com o espeto, no domingo. Os lobos eram intocáveis. Os bodes rebeldes, que aproveitavam para furar outros bodes, seus desafetos, também eram intocáveis, pois de vez em quando poderiam ser chamados a prestar algum serviço ao fazendeiro, e, quem sabe, ser perdoado!
O que aconteceu com os bichos desta fazenda após um tempo???
Isto dirá você!!!
A fazenda é este pulgueiro chamado Brasil. As ovelhas somos nós, e os bodes rebeldes são os bandidos pobres e marginais. Os lobos são os bandidos ricos e os detentores de altos cargos, tanto no governo como no setor privado.
Maldito país de gente burra!, que aceita que um plebiscito seja assim ignorado, e pior: cuspido!!!
O Não venceu por mais de 70%, e mesmo assim, nos enfiaram o vergonhoso estatuto do desarmamento goela abaixo.
A estrema esquerda é exatamente igual à extrema direita.
E parece que somos todos néscios cegos e impensantes, que deixam que "teóricos" e "intelectuais" pensem por nós.
Maldito país sem futuro...
.
.
(Via Facebook em 18/04/2015)
Como em toda fazenda, as ovelhas brigavam de vez em quando. E, algumas vezes, um bode furava outro com os chifres.
Um dia o fazendeiro, esperto, inteligentíssimo que era, decidiu acabar com o problema - mas de uma forma paliativa: resolveu cortar os chifres de todos os bodes da criação. Todos! Decidiu ele que nenhum tinha o direito de ameaçar o outro, e achou que isto resolveria o problema de vez.
Contudo, as mortes continuaram a acontecer, e em escala maior.
É que o entendido e zeloso fazendeiro não queria realmente que as mortes acabassem: ele estava apenas tentando convencer as ovelhas de que se preocupava com elas. Alguns bodes rebelaram-se e não deixaram que lhes cortassem os chifres. Por isso, eram sempre perseguidos pelo fazendeiro, para serem assados no domingo. Viviam à margem da criação. Para tornar a situação dos bichinhos ainda mais miserável, sempre que um lobo era morto ou ferido por uma ovelha ou bode, o fazendeiro ficava irado, e punia a rês com o cárcere do isolamento ou com o espeto, no domingo. Os lobos eram intocáveis. Os bodes rebeldes, que aproveitavam para furar outros bodes, seus desafetos, também eram intocáveis, pois de vez em quando poderiam ser chamados a prestar algum serviço ao fazendeiro, e, quem sabe, ser perdoado!
O que aconteceu com os bichos desta fazenda após um tempo???
Isto dirá você!!!
A fazenda é este pulgueiro chamado Brasil. As ovelhas somos nós, e os bodes rebeldes são os bandidos pobres e marginais. Os lobos são os bandidos ricos e os detentores de altos cargos, tanto no governo como no setor privado.
Maldito país de gente burra!, que aceita que um plebiscito seja assim ignorado, e pior: cuspido!!!
O Não venceu por mais de 70%, e mesmo assim, nos enfiaram o vergonhoso estatuto do desarmamento goela abaixo.
A estrema esquerda é exatamente igual à extrema direita.
E parece que somos todos néscios cegos e impensantes, que deixam que "teóricos" e "intelectuais" pensem por nós.
Maldito país sem futuro...
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(Via Facebook em 18/04/2015)
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