quarta-feira, 8 de junho de 2011

Rapidinha

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>>>> Hoje, 08/06/11, no JA da RBS TV, noticiaram algo deveras curioso.
>>>> Um carroceiro, morador de Gravataí, RS, teve sua casa assaltada por um ladrão.
>>>> Contrariando as recomendações das Polícias Civil e Militar, e junto com vizinhos, o morador apreendeu o bandido, amarrando-o em sua carroça. Até aí, normal. O caso ficou complicado para este pai de família quando ele resolveu humilhar seu prisioneiro, arrastando-o pela rua, para que os outros o vissem. Após isso, o bandido teria sido levado ao hospital, para fazer curativos nos ferimentos, e em seguida para a delegacia.
>>>> Teria este carroceiro infringido vários artigos da lei específica brasileira para estes casos (o Código Penal). Primeiro, o "excesso" de que trata o parágrafo único do art. 23; a "tortura" (art. 61, Inc. II, alínea 'a'); a "humilhação pública" (contemplada em Leis posteriores); a "exposição a perigo", posto que o agressor poderia vir a tornar-se vítima de linchamento; e etc...
>>>> Como eu imaginava, este pai de família vai responder (pelo menos no âmbito policial - ao delegado(a)), pelo tal excesso.
>>>> É claro que existe o excesso, e vê-se muito disso por aí. Por exemplo, aqueles filhos da puta covardes que põem as culpas dos crimes de um bandido na família deste. Já vi casos em que um elemento estuprou e matou uma criança, e em seguida foi preso. Como os parentes e vizinhos não puderam castigá-lo (e nem teriam coragem para tentar), procuraram a casa onde o elemento vivia, e a apedrejaram, e a incendiaram, matando, inclusive, a mãe e os filhos do bandido. Me diz aí: Isso foi Justiça? Isso tem alguma coisa a ver com Justiça? Se você disse "sim", saia imediatamente deste blog; eu não escrevo para bandidos vadios.
>>>> Eu não defendo os Direitos Humanos dos bandidos... mas defendo os direitos das famílias, que não têm culpa nenhuma se um de seus integrantes saiu da linha. E, mesmo que tenham alguma culpa, esta é apenas suposta, e dificilmente provada.
>>>> Sobre este trabalhador que apreendeu o ladrão que o roubava, ele agiu certo. Bravo! Parabéns! Só lamento o incômodo que essas leis falaciosas e esse pessoal dos ditos Direitos Humanos poderão lhe causar. Imagino já a Professora D. Maria do Rosário, horrorizada, lamentando o que este terrível trabalhador proletário fez com o coitadinho pobrezinho fofinho tititinho do bandidinho!
>>>> É isso aí! Já que a Justiça é cega, surda e burra, e está sempre com as mãos atadas por causa desse sistema de leis podre e obsoleto, vamos nós mesmos fazer o que deve ser feito. Eu faço, sempre fiz, e ai de quem mexer com gente minha. Não há lei, juiz, promotor, senador, mafioso, militar ou traficante que proteja quem fizer mal a minha gente.
>>>> Este País parece que está largado às moscas, mas na verdade, para alguns (elite), está tudo maravilhoso!
>>>> Viva a República! Blargh!
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