quinta-feira, 19 de maio de 2011

Três Pontos de Vista Sobre a Posse de Armas

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>>>>> Vejamos agora a polêmica do desarmamento sob três pontos de vista: dos perigos da irresponsabilidade (armas não são brinquedo), da tão insistente Ditadura do Desarmamento, e de um possível caminho moderado. Eis as:
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Comparações entre Irresponsabilidade, Desarmamento e Justiça Real quanto às Armas
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01) Em casa:
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É Irresponsabilidade: Mitificar as armas, simplesmente admoestando os filhos quando estes mostram interesse, tornando-as verdadeiros objetos de desejo.
O Desarmamento diz que: “É mais seguro livrar-se de todas as armas para que não haja acidentes com as crianças! (E também porque um povo desarmado é mais “pacífico” (e mais sujeito aos desmandos!))”.
A Solução verdadeira é: Permitir que pessoas de bem tenham sua chance de se defender de bandidos, pois os acidentes domésticos são minoria se comparados à violência que nos ameaça. Se os pais não sabem como manter as armas longe das crianças, que não as tenham! Mas que não tentem impedir os outros de tê-las! Se os filhos demonstrarem interesse, esclareça-os de que, um dia, quando forem maiores (de 21), poderão aprender a usá-las.
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02) Na comunidade:
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É Irresponsabilidade: Dar tiros pro alto, ou em locais impróprios, sem a verdadeira necessidade, ou ostentar a posse de uma arma como uma forma de status.
O Desarmamento diz que: “Todos devem ser desarmados (!)”. (Pois assim, o Brasil será um País mais “humano”(!))
A Solução verdadeira é: Fiscalizar o preparo dos portadores de armas, tanto no quesito “habilidade”, como no “controle emocional” (e menos no quesito “taxa de renovação”, que é simplesmente um assalto!).
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03) Nas Relações com a Família:
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É Irresponsabilidade: Guardar armas em local inseguro, ao alcance de crianças, ou de uma pessoa bêbada ou em estado de desequilíbrio emocional.
O Desarmamento diz que: “Sem armas, as pessoas não se desentenderão, e as brigas entre parentes bêbados, ou entre marido e mulher, não terminarão em tiros.” (Mas terminarão em facadas, como convém aos ditos crimes passionais!)
A Solução verdadeira é: Manter as armas longe do alcance de terceiros, e até do próprio, em caso de “alegria” exagerada provinda de uma “bebidinha”. Se você bebeu um pouco, entregue sua arma para a pessoa mais centrada do local: sua mãe, sogra, ou para alguém acima de qualquer disputa.
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04) No Trabalho:
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É Irresponsabilidade: Utilizar-se do fato de se estar armado para mostrar autoridade, coagir subordinados ou coibir a livre expressão.
O Desarmamento diz que: “A violência vai diminuir com o desarmamento coletivo.” (Ainda mais quando desarmarem os policiais fora de serviço: pra quê violência? É só dar voz de assalto, pois todos estarão desprotegidos!)
A Solução verdadeira é: Manter a arma longe das vistas dos outros. Ninguém precisa saber que você tem uma arma. Isso trará, inclisive, mais respeito e menos medo. É segurança para você e para os que o rodeiam. Você é centrado: não vai atirar em alguém só porque não devolveu seu “Error-Ex”!
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05) Nas Diversões:
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É Irresponsabilidade: Dar tiros pro alto pra comemorar um campeonato, um aniversário, ou qualquer outra coisa. Armas não são fogos de artifício!
O Desarmamento diz que: “Armas de fogo são as principais causas de homicídios no país.” (Ah, é?! Mas se não fossem, seriam pedras e paus!)
A Solução verdadeira é: Evitar levá-las em festas ou diversões. Se não houver jeito, mantenha-as em local seguro.
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06) No Trânsito :
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É Irresponsabilidade: Discutir calorosamente com outro motorista, sabendo que se está armado, ou que ele pode também estar... É risco para os motoristas, para suas famílias, e para terceiros.
O Desarmamento diz que: “Se todos forem desarmados, discussões de trânsito não terminarão em tragédias (!)” (Usarão os carros como armas!)
A Solução verdadeira é: Ter uma arma na cintura, ou no porta-luvas, talvez nos dê uma “sensação de segurança”. Na verdade, pode ser até bem ruim, se o sujeito não controlar sua adrenalina. O ideal seria evitar a discussão, deixando-a para os advogados, e sempre chamar uma autoridade.
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07) No Direito:
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É Irresponsabilidade: Tirar de uns (trabalhadores) o direito de se proteger, e permitir que outros (policiais, membros do Judiciário, parlamentares, “gente graúda”) continuem com o seu. Tirar de todos, então, seria muito pior, pois os criminosos NÃO VÃO SE DESARMAR!
O Desarmamento diz que: “As chances de se receber um tiro são maiores para as pessoas que possuem armas.” (Mas é natural! Princípio do contraditório: o cidadão atira, o bandido vai querer atirar antes! Pior é ficar à mercê de um filho da puta armado, sem qualquer dignidade).
A Solução verdadeira é: Exigir a qualificação (e não apenas altas “contribuições”) dos portadores, facilitando assim a verdadeira diminuição da violência, à medida em que as pessoas mesmo vão “ajudando” no policiamento ostensivo (Quem vai querer assaltar alguém se não tiver certeza se este alguém está desarmado?).
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08) No Geral:
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É Irresponsabilidade: Achar que o Brasil é essa maravilha de entendimento e cooperação, onde todos têm os mesmos direitos, e onde os tais Direitos Humanos valem o que pregam.
O Desarmamento diz que: “Desarmamento é a solução para o problema da violência no País.” (Seria verdade, SE DESARMASSEM OS BANDIDOS, E NÃO AS PESSOAS DE BEM, CACETE!!!)
A Solução verdadeira é: Pensar nas pessoas, nos cidadãos, no Brasil! Não em POLITICALHA FURADA, em BLÁ BLÁ BLÁ BLÁ de gente que nunca teve uma casa arrombada, quanto menos uma filha violentada. Pensar no direito à liberdade, à defesa da integridade do indivíduo, e não apenas nos “resultados” do coletivo, conquistados à custa do sangue de inocentes. Pensar sem hipocrisia e sem demagogia, como o faz o nosso querido Legislativo.
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Betinho PQD
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