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>>>>> Vejamos agora a polêmica do desarmamento sob três pontos de vista: dos perigos da irresponsabilidade (armas não são brinquedo), da tão insistente Ditadura do Desarmamento, e de um possível caminho moderado. Eis as:
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Comparações entre Irresponsabilidade, Desarmamento e Justiça Real quanto às Armas
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01) Em casa:
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É Irresponsabilidade: Mitificar as armas, simplesmente admoestando os filhos quando estes mostram interesse, tornando-as verdadeiros objetos de desejo.
O Desarmamento diz que: “É mais seguro livrar-se de todas as armas para que não haja acidentes com as crianças! (E também porque um povo desarmado é mais “pacífico” (e mais sujeito aos desmandos!))”.
A Solução verdadeira é: Permitir que pessoas de bem tenham sua chance de se defender de bandidos, pois os acidentes domésticos são minoria se comparados à violência que nos ameaça. Se os pais não sabem como manter as armas longe das crianças, que não as tenham! Mas que não tentem impedir os outros de tê-las! Se os filhos demonstrarem interesse, esclareça-os de que, um dia, quando forem maiores (de 21), poderão aprender a usá-las.
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02) Na comunidade:
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É Irresponsabilidade: Dar tiros pro alto, ou em locais impróprios, sem a verdadeira necessidade, ou ostentar a posse de uma arma como uma forma de status.
O Desarmamento diz que: “Todos devem ser desarmados (!)”. (Pois assim, o Brasil será um País mais “humano”(!))
A Solução verdadeira é: Fiscalizar o preparo dos portadores de armas, tanto no quesito “habilidade”, como no “controle emocional” (e menos no quesito “taxa de renovação”, que é simplesmente um assalto!).
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03) Nas Relações com a Família:
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É Irresponsabilidade: Guardar armas em local inseguro, ao alcance de crianças, ou de uma pessoa bêbada ou em estado de desequilíbrio emocional.
O Desarmamento diz que: “Sem armas, as pessoas não se desentenderão, e as brigas entre parentes bêbados, ou entre marido e mulher, não terminarão em tiros.” (Mas terminarão em facadas, como convém aos ditos crimes passionais!)
A Solução verdadeira é: Manter as armas longe do alcance de terceiros, e até do próprio, em caso de “alegria” exagerada provinda de uma “bebidinha”. Se você bebeu um pouco, entregue sua arma para a pessoa mais centrada do local: sua mãe, sogra, ou para alguém acima de qualquer disputa.
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04) No Trabalho:
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É Irresponsabilidade: Utilizar-se do fato de se estar armado para mostrar autoridade, coagir subordinados ou coibir a livre expressão.
O Desarmamento diz que: “A violência vai diminuir com o desarmamento coletivo.” (Ainda mais quando desarmarem os policiais fora de serviço: pra quê violência? É só dar voz de assalto, pois todos estarão desprotegidos!)
A Solução verdadeira é: Manter a arma longe das vistas dos outros. Ninguém precisa saber que você tem uma arma. Isso trará, inclisive, mais respeito e menos medo. É segurança para você e para os que o rodeiam. Você é centrado: não vai atirar em alguém só porque não devolveu seu “Error-Ex”!
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05) Nas Diversões:
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É Irresponsabilidade: Dar tiros pro alto pra comemorar um campeonato, um aniversário, ou qualquer outra coisa. Armas não são fogos de artifício!
O Desarmamento diz que: “Armas de fogo são as principais causas de homicídios no país.” (Ah, é?! Mas se não fossem, seriam pedras e paus!)
A Solução verdadeira é: Evitar levá-las em festas ou diversões. Se não houver jeito, mantenha-as em local seguro.
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06) No Trânsito :
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É Irresponsabilidade: Discutir calorosamente com outro motorista, sabendo que se está armado, ou que ele pode também estar... É risco para os motoristas, para suas famílias, e para terceiros.
O Desarmamento diz que: “Se todos forem desarmados, discussões de trânsito não terminarão em tragédias (!)” (Usarão os carros como armas!)
A Solução verdadeira é: Ter uma arma na cintura, ou no porta-luvas, talvez nos dê uma “sensação de segurança”. Na verdade, pode ser até bem ruim, se o sujeito não controlar sua adrenalina. O ideal seria evitar a discussão, deixando-a para os advogados, e sempre chamar uma autoridade.
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07) No Direito:
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É Irresponsabilidade: Tirar de uns (trabalhadores) o direito de se proteger, e permitir que outros (policiais, membros do Judiciário, parlamentares, “gente graúda”) continuem com o seu. Tirar de todos, então, seria muito pior, pois os criminosos NÃO VÃO SE DESARMAR!
O Desarmamento diz que: “As chances de se receber um tiro são maiores para as pessoas que possuem armas.” (Mas é natural! Princípio do contraditório: o cidadão atira, o bandido vai querer atirar antes! Pior é ficar à mercê de um filho da puta armado, sem qualquer dignidade).
A Solução verdadeira é: Exigir a qualificação (e não apenas altas “contribuições”) dos portadores, facilitando assim a verdadeira diminuição da violência, à medida em que as pessoas mesmo vão “ajudando” no policiamento ostensivo (Quem vai querer assaltar alguém se não tiver certeza se este alguém está desarmado?).
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08) No Geral:
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É Irresponsabilidade: Achar que o Brasil é essa maravilha de entendimento e cooperação, onde todos têm os mesmos direitos, e onde os tais Direitos Humanos valem o que pregam.
O Desarmamento diz que: “Desarmamento é a solução para o problema da violência no País.” (Seria verdade, SE DESARMASSEM OS BANDIDOS, E NÃO AS PESSOAS DE BEM, CACETE!!!)
A Solução verdadeira é: Pensar nas pessoas, nos cidadãos, no Brasil! Não em POLITICALHA FURADA , em BLÁ BLÁ BLÁ BLÁ de gente que nunca teve uma casa arrombada, quanto menos uma filha violentada. Pensar no direito à liberdade, à defesa da integridade do indivíduo, e não apenas nos “resultados” do coletivo, conquistados à custa do sangue de inocentes. Pensar sem hipocrisia e sem demagogia, como o faz o nosso querido Legislativo.
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Betinho PQD
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