Entre 1680 e 1690, um gênio baiano cria um soneto fenomenal, primososo e dificílimo. Uma obra única.
Daí, no século XX, um sujeito chamado José Miguel Wisnik adiciona uma música ao texto, a Maria Bethania empresta a voz, e o que temos é uma coisa imensamente chata, morosa, parada. Um saco!
Assassinos!
Daí, no século XX, um sujeito chamado José Miguel Wisnik adiciona uma música ao texto, a Maria Bethania empresta a voz, e o que temos é uma coisa imensamente chata, morosa, parada. Um saco!
Assassinos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário